Adquiri os volumes do quadrinho Lúcifer semana passada.
Lúcifer é o capeta, coisa ruim, sete-pele mas o quadrunho Lúcifer foi originado do personágem de mesmo nome que aparece no quadrinho dos quadrinhos, The Sandman, escrito por Neil Gaiman, meu amor.
Em Sandman, Lúcifer, depois de atrapalhar a vida de Sonho, a representação antropomórfica dos sonhos (em todos os sentidos possíveis) do coletivo de tudo que existe (nem precisa estar vivo), resolve que não está mais afim se ser o rei das almas torturadas, corta as asas fora, aplica a pegadinha e deixa a chave do inferno e toda responsabilidade que bem com ela, na mão de Sonho.
O diabo então vai passar umas férias na praia e depois decide abrir um bar (chamado Lux... de Lúcifer, sacaste?) onde ele toca piano a noite.
Com ele também mora Mazikee, um capeta fêmea descendente de Lilith que usa uma máscara do lado direito da cara para cobrir sua verdadeira forma: uma cara com vários níveis de deformação, inclusive um cérebro aparecendo.
O quadrinho narra a aventura de Lúcifer, que quer recuperar suas asas, voltar para o céu e criar seu próprio universo. Estou na metade do Vol. 3 e até agora ele está conseguindo.
Ele é representado como um homem loiro, bonito e sempre terno preto. Ele não mente e sempre cumpre suas promeças.
Mas não se deixe enganar, ele não é nenhum anjo injustiçado. Se quiser fazer um barganha com ele, espere apenas morte, sua própria danação eterna ou ambos em troca.
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