TOU DE CARRO!!!

minha Crítica de Quadrinhos:

http://www.theaccent.org/unwritten-falls-short-1.939041

espero que gostem =)

o que me consola no final do dia: Star Wars IV vs. Trek o filme

Ontem, depois que eu voltei para casa do cinema, o dia desando: de um possível dia agradável de filme + concerto e depois o sono dos inocentes, mas uma vez o fantasma da falta de carro me deu uma dentada na bunda:

eu, mesmo tendo me aprontado em 30 min para a orquestra não consegui chegar a tempo porque a merda do taxi atrasou... uma hora.

fiquei puta mesmo... que merda de taxi atrasa uma hora???

na minha raiva, resolvi andar até a locadora (é aqui pertinho) e alugar alguns filmes para aplacar minha raiva... no meio do caminho uma porra de um caminhão formou um porra de um tsunami com a água suja da chuva e me molhou da cabeça aos pés.

Felizmente, ao chegar em casa, Star Wars e Trek me acalmaram e eu não precisei nem quebrar tudo nem entrar em modo "emo" (ou Dr. Destino, como diria Pepe).

PS: Star Wars sempre vale a pena, especialmente os episódios IV, V e VI

PS²: Star Trek o filme, é muito genial! (e Juju gostou do filme e aprendeu a falar \\//_ "live long and prosper"!)

E sim, eu gosto dos dois Stars =)

Lua Nova: dos Homens e das Perucas

Primeiramente, é necessário notar que o ponto alto do filme são os homens:

todos aqueles índios malhados e tatuados, Felix; uma tentação de dois metros de altura e isso sem falar de Emmet que está nada mais nada menos que sensual seduction, mas o prêmio cueca de ouro vai pra Carlisle... melhoraram a peruca e ele ficou de fato sedução =)

sou só eu, ou todo mundo já percebeu que 99% do elenco usa peruca??? nesse filme, algumas foram melhoradas e outras foram pioradas em relação ao filme passado: Jacob, quando está de cabelo grande, parece que usou shampoo de laranja, porque o cabelo dele tá um bagaço... o cabelo dos 3 líderes Volturi; Caius, Aro e Marcus estão uma desgraceira (principalmente a de Caius... bom, de quem eu acho que é Caius)...

E o que foi que fizeram com o cabelo de Jasper, meu personagem favorito??? porque ele tá parecendo que está andando com um ninho de pomba na cabeça... de Rosalie eu nem falo nada, porque primeiro que Nikki Reed albina e loira ninguém compra, segundo porque a peruca é toda ressecada do camelô... Não é nem da 25... é da Avenida 7 mesmo...

e, finalmente, trocaram a coloração capilar de Victoria... no primeiro filme ela era uma ruiva natural, agora está Acajú 666... kirirkiki

PS que a única melhoria capilar que a produção está proporcionando é o cabelo da Kirsten... ela pintou de rena e abandonou o hydraliss... e agora anda com uma cacatua preta na cabeça... comofaz? ainda bem que a produção tem o bom senso de dar um jeito nela.

Robert Pattinson não recebe comentários pq ele é au concur. begos.

Lua Nova + Orquestra Sinfônica de Austin

Agenda de Diana para esta sexta-feira dia 20:

1) acordar sem a agonia do alarme, tomar café da manhã calmamente, ir para o cinema assistir Lua Nova (comprei os ingressos ontem e a maioria das salas já estavam lotadas... pânico o.O)

nota: tirar foto das fangirls malucas, gente fantasiada e com camisas. Chegar cedo porque se não vou sentar na primeira fileira.

PS- espero que não vá encontrar muitas gurias insandecidas, a final é sexta às 3:00 e elas ainda estão na escola (uma escola só de meninas é perto do cinema: medo)

2) Voltar pra casa correndo e me arrumar dignamente

3) chegar ao Long Center às 7:00, participar da apresentação antes da Orquestra começar

4) Voltar pra casa e escrever sobre a orquestra (1500 palavras)

5) dormir até Jah me levar

PS 2: ir ao cinema e ao concerto sozinha é coisa de sociopata... mas não há outra opção... então lá vou eu de novo.

Ah! Quase esqueci: meu dei de presente de aniversário um ingresso para o Fantásma da Ópera (Broadway) que virá aqui pra Austin no dia 3 de Abril! =)

Planos malígnos de ir pra Comic-Con em Dallas dias 30 de 31 de Janeiro. Daqui até Dallas são 3 horas... será que eu vou ter coragem? (espero já ter meu carro até lá!)

bom... como já diria meu papi: quando a necessidade (ou o vício em quadrinhos) bate à porta, a vergonha (e o medo de dirigir e bom-senso, ad infinitum) saem pela janela, right?

Sexta-Feira 13: Aniversário de Papi!

Nessa última sexta-feira, minha brother crítica de música me convidou pra uma noite de filmes de terror...

Bem, quem já assistiu algum filme de terror comigo sabe como eu "adogo" filme de terror... Não é, Laís?

Lai tem uma mania péssima de me aplicar o golpe do filme de terror: a gente marca de ir no cinema para um filme de gente, ela chega tarde de propósito e "poxa, o único filme que tem agora é esse cheio de espíritos e coisas assustadoras, que pena"

E eu quase choro na cadeira de cinema e depois tenho que fazer Camila ou Julia dormirem no meu quarto por um mês...

Mas em fim... eu assisti alguns filmes bem assustadores, molhei meu cardigan com limonada texana (um copo de água com uma rodela de limão), saí correndo no meio de um dos filmes (tinha cigana maldita... tenho um medo pelado de cigano terrestre, quanto mais com poderes).

Essa foto aí de cima de de um filme chamado Halloween dos anos 70... aqueles trash bem zoados mas é bom... não tem espírito, o que já deixa o filme fui mais assistivel.

O mais ridículo foi que daqui a pouco chega a sobrinha de Sarah (minha colega do jornal em cuja casa eu estava) e fala: "Olha, é Michael Meyers!".

PS- Michal Meyers é o serial killer e a menina tem uns 4 anos.

Mudando de assunto radicalmente, dia 13 de Novembro é aniversário de meu papi do coração! =) Não, ele não nasceu em uma Sexta-Feira 13 mas este ano o aniversário caiu neste dia místico.

Então parabéns para meu papi que completa seu 57° aniversário com carinha de 37... =) e que mais 10 vezes 57 venham com tudo o que meu papi tem direito.

Estou com muita saudade de meu papi... ele bem sabe, a final nos ligamos quase todo santo dia =) mas nos veremos em breve e eu poderei dar a ele os presentes que eu achei aqui!

Um dos muitos livros que meu papi deu ou emprestou para alguém e nunca viu a cor, dos quais ele fala sempre que não consegue achar mais: The Dragons of Eden e o quadrinho de Barack Obama, porque somos fãs de Barack mesmo e acabou.

=)

te vejo em 32 em Miami, papi! Até lá, feliz aniversário

Aprendendo uma nova expressão: Practical Joke

Fui vítima da pegadinha do kapiro, armadilha de satanás.

Semana retrasada recebi um convite pelo facebook. Antes disso eu nem sabia que dava pra convidar gente pelo facebook, onde será que a tecnologia vai nos levar?

Mas sim... O pessoal do jornal iria se encontrar em um restaurante chamado "The Tavern" pra discutir a conveção e fazer sugestões para o próximo semestre...

De acordo com meu facebook aplicativo do iPhone a reunião iria ser às 7 horas em um restaurante meio longe de minha casa... A pegadinha é que eu tinha uma prova de biologia às 5:40 no mesmo dia.

Eu pensei: "OK, se eu terminar a prova 7:00 ainda dá tempo deu passar em casa, trocar de roupa em 3 segundos e pegar um taxi pro restaurante. Eu chego lá 7:30, educadamente atrasada"

Terminei a prova (e tirei 100% *dança da vitória*), saí correndo, voltei pra casa, me arrumei em 5 minutos, peguei um taxi, fui até o restaurante e esperei...

E esperei mais um pouco...

Até que desisti e voltei pra casa com pensamentos de vingança...

Mas é a vida... é minha vida; sem carro e sem amigos.

Pelo menos vou comprar meu carro em breve.

Lucifer Vol 1-4

Adquiri os volumes do quadrinho Lúcifer semana passada.

Lúcifer é o capeta, coisa ruim, sete-pele mas o quadrunho Lúcifer foi originado do personágem de mesmo nome que aparece no quadrinho dos quadrinhos, The Sandman, escrito por Neil Gaiman, meu amor.

Em Sandman, Lúcifer, depois de atrapalhar a vida de Sonho, a representação antropomórfica dos sonhos (em todos os sentidos possíveis) do coletivo de tudo que existe (nem precisa estar vivo), resolve que não está mais afim se ser o rei das almas torturadas, corta as asas fora, aplica a pegadinha e deixa a chave do inferno e toda responsabilidade que bem com ela, na mão de Sonho.

O diabo então vai passar umas férias na praia e depois decide abrir um bar (chamado Lux... de Lúcifer, sacaste?) onde ele toca piano a noite.

Com ele também mora Mazikee, um capeta fêmea descendente de Lilith que usa uma máscara do lado direito da cara para cobrir sua verdadeira forma: uma cara com vários níveis de deformação, inclusive um cérebro aparecendo.

O quadrinho narra a aventura de Lúcifer, que quer recuperar suas asas, voltar para o céu e criar seu próprio universo. Estou na metade do Vol. 3 e até agora ele está conseguindo.

Ele é representado como um homem loiro, bonito e sempre terno preto. Ele não mente e sempre cumpre suas promeças.

Mas não se deixe enganar, ele não é nenhum anjo injustiçado. Se quiser fazer um barganha com ele, espere apenas morte, sua própria danação eterna ou ambos em troca.


Postando do iPhone

Controle de Raiva

Estou escrevendo aqui com a função terapêutica de prevenir a destruição do escritório do jornal para o qual eu escrevo...

Mentalizarei todas as minhas energias negativas em um ponto na palma de minhas mãos e jogarei uma Dink Dama aqui no espaço sideral, para que apenas uma nave alienígena seja atingida, e para que eu não perca meu emprego...

Porque, tou falando sério, se eu ver algum editor-chefe de jornal andando por aí, eu bato.

Mais em fim; acontece que hoje recebo um e-mail da minha editora me avisando que "muito obrigada, mas não temos espaço pra sua coluna." e logo em seguida recebo um e-mail da mesma fazendo a contenção de danos. Me dizendo que tinha uma história sobre uns anos dinamarqueses em intercâmbio e perguntando se eu podia.

Eu fiquei feliz da vida, logo marquei uma entrevista com os dinamarqueses e liguei para a professora e a coordenadora do curso, fiz entrevistas, marquei entrevistas, etc...

Quando eu chego no escritório pra dar as boas nova, dizendo que me encontraria com a galera quinta, recebo a manga: "o que você está fazendo aqui? você deveria estar indo se encontrar com os dinamarqueses".

Eu, na minha boa vontade, respondo: "ok... você pode me dizer exatamente onde eles estão? eu só tenho uma aula daqui a 4 horas"quando sou informada que devo ir a um lugar longínquo e eu respondo que não há como, não tenho um carro...

Em outras palavras, perdi meu artigo porque eu não tenho uma carteira de motorista ainda e porque eu tenho aula. A vida é injusta.

nessas horas eu só quero é pegar o ônibus 100, entrar no próximo avião e ir pra casa. mas tudo bem.

O controle de raiva funcionou... não estou mais com raiva, só triste... Acho que vou ligar pra Pepe... é a melhor coisa que eu posso fazer agora.

Halloween em Austin

Acabei de receber 1 e-mail de minha editora, dizendo que não há espaço pra minha coluna no jornaç. Então vou publicá-la aqui pra vocês, afinal eu abdiquei de muitas horas de sono por ela e acho que está muito boa.

Comentários e críticas construtivas são bem vindas.

PS: quem não adicionou, adiciona meu blog no seu Facebook. É só clicar aí do lado.

6^th street: the hunted address

“Did you go wandering around 6th at night? Don’t do that, it’s dangerous!”. Every Austinite (or anybody that has lived in Austin longer then me, really) keeps telling me to stay out of the infamous (and creepy) street. On the other hand, the same voices of wisdom mention great parties, crazy gigs and wicked pubs with shiny eyes and when I ask them in my most Austinite impersonation “wherat?”, a chant of “6 Street” follows loudly and proudly.

There’s something mystical about the weird bars and restaurants, crowded bus stops and cracked pavement. In a backwards way, it’s a dangerous place at day and a hedonist paradise at night; favorite destination of the vagabonds, homeless, and mad men when the sun shines bright, I can still feel the goosebumps in the back of my neck and the adrenaline pumping thick thought my veins just like it happened in the rare occasions I had to take the bus at 6^th with Brazos.

Between a huge guy singing a touching blues in a scary fashion at the top of his longs, staring at some distant (maybe imaginary) landscape, a toothless panhandler trying to squeeze my change out of me by invading my personal space and smarts remarks concerning the length of my skirt, I was pretty convinced I would never step my feet on the gum covered pavement again.

But life proved me oh so wrong; following my phone GPS in the hard quest for good movies and good food, I ended up at the Ritz (6th with Trinity), the coolest movie theater I have ever been to (there, no costumer is tortured with old Popcorn. They sell real food!, as far as the concept applies for American cosine), and the Iron Cactus, a real Mexican restaurant, with nice waiters and delicious, spicy food.

Is stuffing myself with onion rings while I watch the coolest movies and eat Mexican without worrying about food poisoning a good reason for me to master my phobias and fight my way through the wild crowd? Hell yeah!

Besides, after the first impression shocks subside, wandering around the 6^th starts to become really amusing. It’s like an old Kinder Surprise found hidden in the fridge between the green milk and the black tomato; it may taste sweet of rotten, but there will always be a surprise.

At night, though, all bets are off. The shabby pubs acquire a new glow and the cool college students start to take control of the streets. On October the 31^st though, there wasn’t just the students, but every roudy Austinite, every disorientated tourists and every vagabond, squeezing themselves inside bar, pubs and restaurants or just contributing to the general mayhem on the streets.

The journey towards the fun was a adventure all by itself; the E-buses where so full, the zombies, stripers and Jedi warriors had to fight their way inside and squeeze like tuna fish inside, while the bus drivers decided to celebrate the Halloween spirit by driving like Harry Potter’s Knight Bus.

The real cops (a group of guy dressed like Swat troopers almost convinced me) were looking at the crowd with a mix of concern and annoyance, trying not to be carried away by the uncontrollable herd or react to what, in any other day, wouldn’t be acceptable. The drunk and loud couldn’t care less.

Maybe because of the alcohol fogging the ability to rationalize, the party goers ignored the police officers and mercilessly disrespected the three sacred rules of costumes: #1 to dress like a cowboy doesn’t count in Texas #2 carton boxes will never be on the hell runway #3 absolutely nothing (really, nothing!) bought in a sex shop qualifies as a Halloween costume.

If it were possible to estimate which costume was the most popular, it had to be something between the Taxi driver with the microscopic skirt, the police officer with the huge cleavage or the Firewoman wearing almost nothing besides the coat. Disney princess’s dresses were, too, widely butchered into sex shop versions. Apparently, the fewer the fabric, the less they felt cold.

Falling in another category of disturbing not as popular, were the really creepy outfits; too realistic masks, 3D make-up of open wounds and liters of the fake blood. Though outnumbered by fluffy and “sexy”, the zombies, vampires, killer clowns and cursed toys were the true winners as far as creativity, execution and commitment with the true Halloween spirit goes.

The prize they wan for all the time and money invested on the creation of the terror being the million-dollar question “can I take your picture?”. At this request, the undead eyes glinted with joy and pride, the ghosts hugged the Teletubbies and the vampire fluffed her hair before striking a pose.

Under all the masks, capes and gore (or should I say lace, heavy make-up and hairspray?), the street Halloween was nothing more than a glorified extension of the local pubs and bars that couldn’t handle all the costumers. The obscure and macabre tone, so natural to the 6^th street, seemed vanished. Actually, the 6^th street never seemed so average.

The stalking footsteps whose owner is never seen, the shadows moving when nobody is looking and the disembodied voices that whisper threats, lost in the cacophony of screaming drunks and techno music.

Halloween is every day at the 6^th street, expect for the 31st. Give it another 2 days and maybe the Dia de los Muertos will bring the true skin crawling, neck hair standing creepiness back.

#NCMC09 Dias 3&4 + Halloween!

1° de tudo, são vendo essa caixa do facebook aí do lado??? Podem me seguir. Tou falando sério, clica lá agora! =)

Brigada.

Então, o terceiro dia foi mais curto, porém intenso. Vi umas duas palestras interessantes com @krazedaise, mas depois a fome me pegou de jeito e eu sair correndo pro primeiro restaurante que encontrei: Champions... um buteco americano feito pros fanáticos irem assistir fulebol. Comi um sandwish delicioso com onion rings gigantes e fiquei feliz e satisteita.

Quando voltei para o hotel, um maluco começou a puxar conversa comigo. Descobri que o sujeito está na escola de aviação aprendendo a pilotar helicóptero e que vai pro Afeganistão ano que vem... boa mor... ops! sorte pra ele.

Depois disso houve a premiação da convenção... ganhamos mais de 20 prêmios! somos nijas jiraya mermão!

Me diverti muito com o pessoal. Foi mt legal botar um nome nos diversos e-mails.

Em fim, o dia foi mais curto, mas foi ótimo...

Fui liberada umas 4:30 da convenção e parti em rumo à minha humilde residência. No caminho, resolvi passar em uma loja de fantasia pra fazer um up-grade nos meus artefatos mágicos. Comprei uma maquiagem 3D insana, com a qual se pode fazer vários cortes e cicatrizes e uma garrafa de meio litro de sangue falso, sabor menta, obviamente (só pra o caso de eu achar algum vampiro sedutor pela rua).

Importante notar que a loja de fantasia era especializada no estilo Pin-Up de ser... Alguma coisa entre loja de fantasia macabra, estúdio de tatuagem sem o tatuador e sex shop.

Chegado em casa, tirei aquele velho cochilo essencial antes de qualquer festa e depois comecei a me arrumar; coloquei sangue falso em locais estratégicos do meu vestido, arrumei meu cabelo e deformei minha própria face:

(abstraiam o fundo da foto: minha cama desarrumada)

Fui em um AP onde tava rolando uma festa com a comunidade mexicana do meu condomínio (quê?), afinal foram meus vizinhos mexicanos que me falaram da festa...

As pessoas estavam jogando Beer Pong, um jogo que consiste em jogar uma bolinha de ping-pong no copo dos outros (altamente anti-higiênico) e beber muita cerveja, como o nome já diz. Além disso, o outro único "alimento" servido era Jello-shots... Sim, vocês adivinharam, gelatina com vodka dentro. Essa bicha é traiçoeira, você vai comento a gelatina e quando levanta da mesa já tá chamando urubu de "meu loro".

Depois disso fui para o Halloween na 6th Street. Como acabo de descobrir que minha coluna não vai ser publicada, vou postar ela aqui no próximo post.