eu no aeroporto tentando twittar. tentativa de delícia mal sucedida, infelizmente.
3 vôos, quase 20 horas de viajem e pouco sono... pareceram ser um pequeno preço a pagar só pelo fato de estar em Austin. Uma cidade nem grande nem pequena demais cujo único infortúnio é o clima. Acho que nunca passei tanto calor em minha vida como tenho passado aqui o que é impressionante, levando-se em consideração que eu fui nascida e criada na cidade de Salvador cujo verão é escaldante e o inverno é inexistente... O problema não é o calor que vem do solpropriamente dito, que só chega a uns 100°F (hahaha), ou seja, 37°C... o climinha digno das profundezas do inferno é devido a um vento descarado que deve chegar bem a uns 55°, 60°C no mínimo! E o pior não é o vento, é a pegadinha que o vento te apronta: ele vem chegando, chegando e você pensa "até que em fim, um brisa do mar veio pra aliviar essa desgraça deste calor". Este pensamento só dura uns 3,5 segundos porque a "brisa" chega na temperatura da baforada de um dragão e gzus me salve.
na frente da Co-Op, livraria da UT¹
Aquecimento global à parte, Austin é uma cidade linda. No domingo (sim, logo depois que chegei de quase 20 horas de viagem) eu e meu pai fomos dar uma de turistas pela cidade. Descobrimos partes de Austin que nem eu (haha) nem meu pai conheciamos, o que signica que foram depois de 1979 (quando meu pai fez mestrado aqui, na UT)...
eu na frente no Main Building da UT
Meu pai teve momentos de revival em alguns lugares como a livraria que atende a UT, chama de Co-Op (hoje a livraria se tornou mais um ponto de merchandising do time de futebol americano da UT, os Longhorns, que aparentemente é o melhor time universitário dos EUA) e no Main Building, o prédio principal (mesmo?) da universidade, no qual um maluco subiu com varias armas e saiu sentando o dedo nos passante a esmo (americano é bicho doido mesmo) alguns anos antes de meu pai ter vindo pra cá estudar...
¹- UT é a Universidade do Texas em Austin, onde meu pai fez o mestrado e para onde irei me transferir.
Dr. Yura e meu pai no laboratório de engenharia da UT
Outro momento de revival ocorreu quando eu e meu pai fomos visitar Dr. Yura, professor de mestrado aposentado da UT, no laboratório de engenharia.
Os experimentos muito interessante, o professor, que é apenas PhD por Cornell, todo simpático (sem nenhum esnobismo típido dos alumni das faculdades da Ivy League).
Conhecer Dr. Yura foi mágico, quase como conhecer um personagem de um conto de fadas, afinal ele foi personagem de várias histórias que meu pai me contou desde que eu era pequena como fábulas, para ensinar lições.
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